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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Viva o amor!
VIVER E AMAR
Resolvi parar, conversar, enfim, resolver o que quero pra mim.
Entendi que fundamental ao amor é renunciar,
lutar para que os pensamentos sejam convergentes,
embora sejam divergentes as formas de pensar,
o essencial é não ser indiferente, nem tampouco relutar e brigar,
discutir, enfim, trazer à tona fatos desconsideráveis
que deixam opacos momentos agradáveis,
aprendi que é preciso confiar em mim
e pensar mil vezes ao tentar magoar.
Aprender, aprender e aprender,
Isso é um breve resumo de nossa vida
Procurar o que o próximo tem pra nos dar
E o que nós termos para oferecer.
Mas o amor não fuga, nem tampouco ajuda,
cria um tormento, faz
os desesperados satisfazerem suas lascívias amorosas,
apenas apressa a ilusão e o arrependimento
de gravidez indesejada ou de um futuro aborrecimento.
Viver e amar é uma questão de ser ajudado e poder ajudar,
é poder olhar sob o foco do outro,
preservar o conselho de sobrepujar
qualquer que seja a idéia de fazer o amor cair em pranto,
por um impulso qualquer insano,
efêmero, frio, carnal e burro
fruto do viver esdrúxulo,
que não ama pra viver
vive para brincar de amar.
Viva o amor!
Viva a eterna e verdadeira paixão,
Faça tudo isso sem resquícios de rancor,
Enfim, transforme sua vida em um viver de adoração,
Independente que o outro te olhe com desconfiança,
Sempre demonstre gratidão -
mostre-o a capacidade de trazer-lhe esperança, bonança, consideração.
Pratiquemos os princípios simples da vida,
guiados pela ótica do criador,
siga o caminho da vida
sempre em frente, sem temor.
Não faça da vida uma aventura,
regada de arrependimento e desunião,
pois os frutos aqui colhidos
terão o sabor de tua semeadura,
recheada de sonhos, ternura e paixão.
André Ribeiro
Resolvi parar, conversar, enfim, resolver o que quero pra mim.
Entendi que fundamental ao amor é renunciar,
lutar para que os pensamentos sejam convergentes,
embora sejam divergentes as formas de pensar,
o essencial é não ser indiferente, nem tampouco relutar e brigar,
discutir, enfim, trazer à tona fatos desconsideráveis
que deixam opacos momentos agradáveis,
aprendi que é preciso confiar em mim
e pensar mil vezes ao tentar magoar.
Aprender, aprender e aprender,
Isso é um breve resumo de nossa vida
Procurar o que o próximo tem pra nos dar
E o que nós termos para oferecer.
Mas o amor não fuga, nem tampouco ajuda,
cria um tormento, faz
os desesperados satisfazerem suas lascívias amorosas,
apenas apressa a ilusão e o arrependimento
de gravidez indesejada ou de um futuro aborrecimento.
Viver e amar é uma questão de ser ajudado e poder ajudar,
é poder olhar sob o foco do outro,
preservar o conselho de sobrepujar
qualquer que seja a idéia de fazer o amor cair em pranto,
por um impulso qualquer insano,
efêmero, frio, carnal e burro
fruto do viver esdrúxulo,
que não ama pra viver
vive para brincar de amar.
Viva o amor!
Viva a eterna e verdadeira paixão,
Faça tudo isso sem resquícios de rancor,
Enfim, transforme sua vida em um viver de adoração,
Independente que o outro te olhe com desconfiança,
Sempre demonstre gratidão -
mostre-o a capacidade de trazer-lhe esperança, bonança, consideração.
Pratiquemos os princípios simples da vida,
guiados pela ótica do criador,
siga o caminho da vida
sempre em frente, sem temor.
Não faça da vida uma aventura,
regada de arrependimento e desunião,
pois os frutos aqui colhidos
terão o sabor de tua semeadura,
recheada de sonhos, ternura e paixão.
DEFICIÊNCIAS (MÁRIO QUINTANA
DEFICIÊNCIAS (MÁRIO QUINTANA
DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana (escritor gaúcho 30/07/1906 -05/05/1994).
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre. "
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre. "
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
JESUS, O SOL DA JUSTIÇA!
JESUS, O SOL DA JUSTIÇA!
"Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas; e vós saireis e saltareis como bezerros da estrebaria". Ml 4:2
Dias de paz, de Presença, de certeza, de Amor e adoração.
Sem palavras, momentos de estar Contigo, de reconhecer a Tua fidelidade, Tua provisão, dia após dia, caminhando, aprendendo, amando ainda mais Aquele que me amou primeiro e me trouxe até aqui.
Momento de relembrar cada passo, uma caminhada que mirou cada alvo, confirmando que tudo, tudo, tudo, está no controle de Tuas mãos.
Existe uma música "pra variar" que marcou minha vida dizendo assim: Tente lembrar quantas vezes Jesus te abandonou...
Oh Deus, nunca, nunca, nunca me abandonastes, Obrigada!
Tua graça é bem melhor do que a vida.
(por marly burity dialectaquiz)
Nos chamamos pelo Teu nome
Somos Teu povo e nos humilhamos a Ti
Buscamos a Tua face
Dos céus escuta o nosso clamor
Perdoa os nossos pecados
Vem restaurar nossa nação
Estamos desesperados
Por um avivamento
Jesus, és o Sol da Justiça
Jesus, és a luz deste mundo
Nasce sobre nós
Trazendo cura em Tuas asas
Jesus, a esperança, a estrela da manhã
És o Sol da Justiça
Nasce sobre nós
Trazendo cura em Tuas asas
Ouvidos surdos escutarão
Os olhos cegos enxergarão
Os pais aos filhos
Os filhos aos pais
Se converterão (Sara as famílias. Sara a nossa nação)
SOL DA JUSTIÇA ,
Postado por Marly
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
JOSE SARAMAGO
Poema à boca fechada
Não direi:
Que o silêncio me sufoca e amordaça.
Calado estou, calado ficarei,
Pois que a língua que falo é de outra raça.
Palavras consumidas se acumulam,
Se represam, cisterna de águas mortas,
Ácidas mágoas em limos transformadas,
Vaza de fundo em que há raízes tortas.
Não direi:
Que nem sequer o esforço de as dizer merecem,
Palavras que não digam quanto sei
Neste retiro em que me não conhecem.
Nem só lodos se arrastam, nem só lamas,
Nem só animais bóiam, mortos, medos,
Túrgidos frutos em cachos se entrelaçam
No negro poço de onde sobem dedos.
Só direi,
Crispadamente recolhido e mudo,
Que quem se cala quando me calei
Não poderá morrer sem dizer tudo.
José Saramago
Não direi:
Que o silêncio me sufoca e amordaça.
Calado estou, calado ficarei,
Pois que a língua que falo é de outra raça.
Palavras consumidas se acumulam,
Se represam, cisterna de águas mortas,
Ácidas mágoas em limos transformadas,
Vaza de fundo em que há raízes tortas.
Não direi:
Que nem sequer o esforço de as dizer merecem,
Palavras que não digam quanto sei
Neste retiro em que me não conhecem.
Nem só lodos se arrastam, nem só lamas,
Nem só animais bóiam, mortos, medos,
Túrgidos frutos em cachos se entrelaçam
No negro poço de onde sobem dedos.
Só direi,
Crispadamente recolhido e mudo,
Que quem se cala quando me calei
Não poderá morrer sem dizer tudo.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
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