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sábado, 23 de junho de 2012

O silêncio.

O silêncio.
Sábio e divinizado silêncio.
Incomparável plenitude...
Silêncio: soturno inebriante.
Voz dos anjos, auspício dos demônios.
Suplício dos homens. Hospício dos deuses.

Diz-se prece. Revela-se praga.
Eu e eu. Horrores do Eu sou eu.
Quão magistral e magnífica companhia o Eu.
Quão pequeno o eu.

Eu e eu. Eu e deus.
Quão tolo deus.
Quão dolo aos teus.
Sublime sabedoria: um diploma e todos
os demais são fátuos fatos de enfados.

E os que congregou das terras do oriente e do ocidente, do norte e do sul. SALMO - 107

Salmos 107

Louvai ao SENHOR, porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre.
Digam-no os remidos do SENHOR, os que remiu da mão do inimigo,
E os que congregou das terras do oriente e do ocidente, do norte e do sul.
Andaram desgarrados pelo deserto, por caminhos solitários; não acharam cidade para habitarem.
Famintos e sedentos, a sua alma neles desfalecia.
E clamaram ao SENHOR na sua angústia, e os livrou das suas dificuldades.
E os levou por caminho direito, para irem a uma cidade de habitação.
Louvem ao SENHOR pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens.
Pois fartou a alma sedenta, e encheu de bens a alma faminta.
Tal como a que se assenta nas trevas e sombra da morte, presa em aflição e em ferro;
Porquanto se rebelaram contra as palavras de Deus, e desprezaram o conselho do Altíssimo.
Portanto, lhes abateu o coração com trabalho; tropeçaram, e não houve quem os ajudasse.
Então clamaram ao SENHOR na sua angústia, e os livrou das suas dificuldades.
Tirou-os das trevas e sombra da morte; e quebrou as suas prisões.
Louvem ao SENHOR pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens.
Pois quebrou as portas de bronze, e despedaçou os ferrolhos de ferro.
Os loucos, por causa da sua transgressão, e por causa das suas iniqüidades, são aflitos.
A sua alma aborreceu toda a comida, e chegaram até às portas da morte.
Então clamaram ao SENHOR na sua angústia, e ele os livrou das suas dificuldades.
Enviou a sua palavra, e os sarou; e os livrou da sua destruição.
Louvem ao SENHOR pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens.
E ofereçam os sacrifícios de louvor, e relatem as suas obras com regozijo.
Os que descem ao mar em navios, mercando nas grandes águas.
Esses vêem as obras do SENHOR, e as suas maravilhas no profundo.
Pois ele manda, e se levanta o vento tempestuoso que eleva as suas ondas.
Sobem aos céus; descem aos abismos, e a sua alma se derrete em angústias.
Andam e cambaleiam como ébrios, e perderam todo o tino.
Então clamam ao SENHOR na sua angústia; e ele os livra das suas dificuldades.
Faz cessar a tormenta, e acalmam-se as suas ondas.
Então se alegram, porque se aquietaram; assim os leva ao seu porto desejado.
Louvem ao SENHOR pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens.
Exaltem-no na congregação do povo, e glorifiquem-no na assembléia dos anciãos.
Ele converte os rios em um deserto, e as fontes em terra sedenta;
A terra frutífera em estéril, pela maldade dos que nela habitam.
Converte o deserto em lagoa, e a terra seca em fontes.
E faz habitar ali os famintos, para que edifiquem cidade para habitação;
E semeiam os campos e plantam vinhas, que produzem fruto abundante.
Também os abençoa, de modo que se multiplicam muito; e o seu gado não diminui.
Depois se diminuem e se abatem, pela opressão, e aflição e tristeza.
Derrama o desprezo sobre os príncipes, e os faz andar desgarrados pelo deserto, onde não há caminho.
Porém livra ao necessitado da opressão, em um lugar alto, e multiplica as famílias como rebanhos.
Os retos o verão, e se alegrarão, e toda a iniqüidade tapará a boca.
Quem é sábio observará estas coisas, e eles compreenderão as benignidades do SENHOR



                                           






domingo, 3 de junho de 2012

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos




O Sucesso consiste em não fazer Inimigos
Max Gehringer
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1:

Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra número 2:


A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:


Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.  Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!    A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos. 
Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho; Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!

Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória.

"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências."

sábado, 2 de junho de 2012


Provérbios 1


Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel;

... Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem, as palavras da prudência.

Para se receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a eqüidade;

Para dar aos simples, prudência, e aos moços, conhecimento e bom siso;

O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos;

Para entender os provérbios e sua interpretação; as palavras dos sábios e as suas proposições.

O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.

Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe,

Porque serão como diadema gracioso em tua cabeça, e colares ao teu pescoço.

Filho meu, se os pecadores procuram te atrair com agrados, não aceites.

Se disserem: Vem conosco a tocaias de sangue; embosquemos o inocente sem motivo;

Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os que descem à cova;

Acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos;

Lança a tua sorte conosco; teremos todos uma só bolsa!

Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas;

Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a derramar sangue.

Na verdade é inútil estender-se a rede ante os olhos de qualquer ave.

No entanto estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e espreitam suas próprias vidas.

São assim as veredas de todo aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem.

A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz.

Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:

Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento?

Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.

Entretanto, porque eu clamei e recusastes; e estendi a minha mão e não houve quem desse atenção,

Antes rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão,

Também de minha parte eu me rirei na vossa perdição e zombarei, em vindo o vosso temor.

Vindo o vosso temor como a assolação, e vindo a vossa perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e angústia.

Então clamarão a mim, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, porém não me acharão.

Porquanto odiaram o conhecimento; e não preferiram o temor do SENHOR:

Não aceitaram o meu conselho, e desprezaram toda a minha repreensão.

Portanto comerão do fruto do seu caminho, e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.

Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos insensatos os destruirá.

Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal.