Às vezes apenas oiço os sonhos
Abrir o dia à minha solidão
O meu orgulho é igual às folhas tocadas pelo vento
Ás de copas, rosto de palhaço, absolvição
Que o meu resplendor nunca acabe
Mesmo quando queimam os olhares da maldade
Conversei sobre um verão
Contemplei a virtude do Mar em saudade
Passei por pedras, sinos e preconceitos
Em muitos anos em que aprisionei o chorar
Partilho todos os dias a beleza que ninguém vê
Há bocas que nunca deviam soletrar a palavra amar
Há um anjo para me proteger e guiar
Um barco que acaba de naufragar
Nos maiores momentos em que fui verdadeiramente, eu
Fico suspenso sem querer o chegar
Uma rosa vermelha jaz no barro duro e frio
Queria tanto um mundo sem noites
Abrir o dia à minha solidão
Flutuando, caindo, tocando a emoção
Secretamente em segredo
Anseio por um céu
O mais medonho que sonhei
Foi com uma criatura falsa coberta com um negro véu
Este mundo fica a seguir de um piscar de olhos
Os meus olhos encontrarão sempre o que a minha alma aceitar
Há criaturas com duas faces tão diferentes
Escondidas em meia máscara, sem nada dizer, falar
Esqueci todos os pensamentos maus e bons
Passei uma ponte feita por Deus
Passei uma vida para me libertar do pobre pensamento
Serei um templo de pedra para os ateus
Fui uma criança errante, desencontrada do mundo
Resisti tanta vez à minha alma em sorte
Às vezes encontro caminhos sem saber porquê
Às vezes escuto…A Música da Noite…
Abrir o dia à minha solidão
O meu orgulho é igual às folhas tocadas pelo vento
Ás de copas, rosto de palhaço, absolvição
Que o meu resplendor nunca acabe
Mesmo quando queimam os olhares da maldade
Conversei sobre um verão
Contemplei a virtude do Mar em saudade
Passei por pedras, sinos e preconceitos
Em muitos anos em que aprisionei o chorar
Partilho todos os dias a beleza que ninguém vê
Há bocas que nunca deviam soletrar a palavra amar
Há um anjo para me proteger e guiar
Um barco que acaba de naufragar
Nos maiores momentos em que fui verdadeiramente, eu
Fico suspenso sem querer o chegar
Uma rosa vermelha jaz no barro duro e frio
Queria tanto um mundo sem noites
Abrir o dia à minha solidão
Flutuando, caindo, tocando a emoção
Secretamente em segredo
Anseio por um céu
O mais medonho que sonhei
Foi com uma criatura falsa coberta com um negro véu
Este mundo fica a seguir de um piscar de olhos
Os meus olhos encontrarão sempre o que a minha alma aceitar
Há criaturas com duas faces tão diferentes
Escondidas em meia máscara, sem nada dizer, falar
Esqueci todos os pensamentos maus e bons
Passei uma ponte feita por Deus
Passei uma vida para me libertar do pobre pensamento
Serei um templo de pedra para os ateus
Fui uma criança errante, desencontrada do mundo
Resisti tanta vez à minha alma em sorte
Às vezes encontro caminhos sem saber porquê
Às vezes escuto…A Música da Noite…
Passei por pedras, sinos e preconceitos
ResponderExcluirEm muitos anos em que aprisionei o chorar
Partilho todos os dias a beleza que ninguém vê
Há bocas que nunca deviam soletrar a palavra amar.
GRANDE profeta , grande POETA
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